A expectativa prévia, os preparativos, o vestido, a unha, música, bebida, a limpeza, o banheiro, os equipamentos de som. Questões práticas, outras totalmente superficiais, mas igualmente dotadas de importância, talvez excessiva. Mas isso só se descobre na hora em que o primeiro convidado chega. As amigas que você não vê há tempos, as que você vê sempre, as que você gostaria de ver mais, os primos-irmãos, os amigos de infância, os de adolescência, os amigos dos amigos, e os amigos destes. Todos aqui. Alguns estão desde sempre. Outros vêm e vão. Alguns não puderam vir, mas foram devidamente lembrados. Novas pessoas, novos carinhos, re-significações. Aquele amor que já havia, cresce proporcionalmente às memórias divididas. A pequena amizade agora é carinho “ad eternum”.
Por mim eu congelaria, cristalizava todos. E, aos poucos, bem faceira e sorridente, passava um por um descongelando, abraçava o quanto eu quisesse, apertava as bochechas, beliscava o bumbum , olhava no olho, ouvia as novidades, o sorriso de canto, as superações. O fim que se tornou início; as mudanças que não param de acontecer. Quem sabe apenas jogar papo para o alto, dar risada de tudo e nada, lembrar histórias. Falar coisas que normalmente não temos oportunidade ou tempo. “Gosto tanto de você, torço calada, penso sempre, se pudesse via todos os dias.”
Chorei algumas vezes nesse meu aniversário. Nos dias anteriores, as lágrimas significaram um pouco de angústia e medo das mudanças, do futuro; significaram também um pouco de chateação mundana, nada de muito importante. No dia da celebração, sorri e chorei de emoção. Queria visitar um por um e no ouvido, bem baixinho, sussurrar enquanto dormem: obrigada por tudo. Depois jogar pó de felicidade em todos e sair voando pela janela.
Já que não posso, tento expressar em palavras tudo que sinto impregnado em meu corpo e meu pensamento.
Não tem coisa melhor no mundo do que ter amigos e poder celebrar a vida ao lado deles. O aniversário é só desculpinha.
Por mim eu congelaria, cristalizava todos. E, aos poucos, bem faceira e sorridente, passava um por um descongelando, abraçava o quanto eu quisesse, apertava as bochechas, beliscava o bumbum , olhava no olho, ouvia as novidades, o sorriso de canto, as superações. O fim que se tornou início; as mudanças que não param de acontecer. Quem sabe apenas jogar papo para o alto, dar risada de tudo e nada, lembrar histórias. Falar coisas que normalmente não temos oportunidade ou tempo. “Gosto tanto de você, torço calada, penso sempre, se pudesse via todos os dias.”
Chorei algumas vezes nesse meu aniversário. Nos dias anteriores, as lágrimas significaram um pouco de angústia e medo das mudanças, do futuro; significaram também um pouco de chateação mundana, nada de muito importante. No dia da celebração, sorri e chorei de emoção. Queria visitar um por um e no ouvido, bem baixinho, sussurrar enquanto dormem: obrigada por tudo. Depois jogar pó de felicidade em todos e sair voando pela janela.
Já que não posso, tento expressar em palavras tudo que sinto impregnado em meu corpo e meu pensamento.
Não tem coisa melhor no mundo do que ter amigos e poder celebrar a vida ao lado deles. O aniversário é só desculpinha.
8 comentários:
e ela postou! essas meninas precisam de mais festas para escrever mais!
hahaha!
Bruno, foi em sua homenagem!!!!
ahhhhh, mon!
Que lindo, Geózita!
Um beijo bem apertado e cheio de saudade!
aninha, vc entra na categoria dos que vêm e vão!!rsss
nas amigas queridas que somem e me matam de saudades. aparece, loirinha!
Que lindo, Geó!
Adoraria ter sido congelada por vc e vê-la, faceiramente, me descongelando com uma carinha de criança feliz!
Adoro-te!
Gabi
parabéns, bonita.
um beijo de longe.
migutcha!!
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