quinta-feira, 8 de maio de 2008

Alô Doçura


Só hoje tive umas mil idéias para escrever. Não sei explicar como, nem porque, mas elas permanecem por pouco tempo na minha cabeça. Quando eu vejo, a idéia fugiu, junto com mais um monte de coisa que eu penso e despenso a cada segundo.
Tenho percebido o quanto eu sou dispersa. Acho que é aquela velha vontade de agarrar o mundo inteiro com as duas mãos.
Agora mesmo, abri esse post pra escrever alguma coisa, que eu não lembro mais o que era.
Que coisa, não? Esse tal mundo moderno...
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Uma coisa nada moderna, bem antiga aliás, são as variações hormonais das mulheres, quando estamos "naqueles dias" (odeiooo essa expressão). Sinto-me uma louca. De repente a vida é melancolia pura. Tudo parece ter um ritmo de música francesa, com acordeon, do tipo Yann Tiersen, que fez a trilha da Amélie Poulain, especificamente aquela música La Valse d´Amélie, triste, pausada, trágica, emocionante e principalmente profunda. Tudo é muito profundo. Ai, ai.. Queria estar me sentindo assim em Paris. Enquanto isso não acontece, devorei meia caixa de bombons Garoto. Lembra do bombom Alô Doçura? Pois é...

2 comentários:

Anônimo disse...

Comer muito Alo Docura engorda e dá espinha !!!! A variacao hormonal feminina é o que as diferenciam dos homens ....mas se necessario tem tratamento ....
Boulos

Renato Sansão disse...

Melhor que 'aqueles dias' e Alô Doçura só a carinha de aperreada que vocês fazem e o bombom de pé de moleque coberto de chocolate da mema caixa.

O nome me fugiu agora...