Sou a Ana. Tenho 23 anos. Assim como as outras “meninas...” estou prestes a me tornar uma jornalista.
Nasci sob o signo de Leão, apesar de a cada dia minha ascendência libriana se mostrar grande. Mas continuo leonina, prefiro assim.
Tenho saudade da Aissa, da Camila e da Melissa.
Poesia me alegra sempre.
Adoro o frio na barriga do começo das paixões.
Não consigo chegar no horário nunca, nem mesmo nas entrevistas de emprego. Tento mudar isso todos os dias antes de sair de casa, mas é tão difícil. Um dia eu chego lá....e na hora.
Jamais subi numa prancha, no entanto, adoro o surf. E não é só por causa dos surfistas, que fique claro.
Tenho mania de acordar e ligar o rádio.
Fazer conta não é muito a minha praia.
Preciso confessar que tenho dificuldade na classificação das palavras em oxítonas, paroxítonas e propa....o que mesmo?
Toquinho, Caetano Veloso e Nat King Cole me fazem lembrar as manhãs de domingo da infância. Lucas Silva & Silva e Mary Poppins eram as minhas tardes.
De quem sinto falta por perto: pai, “madrasta”, avós, avô, tios, tias, primos, primas, amigos, amigas, irmã.
Adoro as festas de família, os almoços de domingo.
A Joana para mim é a Jobas, a Jéssica é a Honey e a Giovanna é o Naneto!
Brigadeiro de panela é a minha gula.
Ver filme triste e chorar é um programa perfeito para os dias frios.
Crianças berrando e bichos mimados me irritam por vezes.
Dizem que sou um tanto dramática, talvez eu seja mesmo. Mas só um pouco.
Tenho fases de querer ficar sozinha.
João Guimarães Rosa e Franz Kafka, paradoxalmente, me emocionam.
Todos os dias gostaria de poder estar em Santo André e Recife.
“...ando por onde há espaço. – Meu tempo é quando”, bem disse Vinicius de Moraes.
Tem mais coisa. Estes são só uns pedaços de mim. O resto se apresentará no cotidiano, aqui, neste espacinho.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
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